sábado, 30 de junho de 2012

Série: New Girl


Olá meninas, hoje vou postar sobre "New Girl", uma série divertida, interessante e com histórias para você se divertir.


A série conta como protagonista a Jess (Zooey Deschanel), uma mulher com jeito meigo de garota, que vai a procura de um lugar para morar, após encontrar seu namorado com outra no apartamento aonde eles viviam.

Ela procura na internet algumas opções e acaba encontrando um anuncio que chama sua atenção. 
Jess vai conhecer o apartamento e as pessoas que colocaram o anuncio, mas quando ela chega, ela achou que eram um anuncio feito por mulheres foi feita por homens, o que a deixou um pouco constrangida, porém como ela realmente precisava de algum lugar pra ficar, pediu a oportunidade para seus futuros novos colegas.


Nick (Jake Johnson), um barman; Schmidt (Max Greenfield), um conquistador profissional, e Winston (Lamorne Morris), um jogador de basquete.
O que fez ele toparem dividir o apartamento com Jess, foi a amiga modelo, Cece (Hannah Simone).
Juntos, os amigos tentam ajudar Jess a aprender sobre o amor, a vida e principalmente sobre si mesma, enquanto ao mesmo tempo, eles aprendem mais sobre si mesmos.
A cada episódio uma história interessante, o que nos deixa cada vez mais ansiosas pra saber o que vai acontecer com cada personagem.
A série foi criada, produzida e escrita por Elizabeth Meriwether para a Chermin Entertainment e Fox Television Studios. Um fato que o personagem Coach, interpretado por Damon Wayans, Jr., apareceu no primeiro episódio. Ele, Miller e Schmidt eram originalmente os companheiros de apartamento de Jess, mas com a renovação da série em que ele atuava (Happy Endings, ele teve que abandonar New Girl). No segundo episódio, Bishop é apresentado como o antigo morador do apartamento que estava viajando e retorna fazendo com que Coach tenha que sair. É mencionado que Coach e Bishop haviam jogado basquete universitário juntos.


Recomendo essa série a todos :D




Beijos :* 
Ana M. Melo

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Dica: Cabelo e Make Pin Up

Ois, 


Achei um vídeo ótimo (mas em inglês), de uma mulher ensinando como "fazer" um cabelo estilo PinUp.
E a mesma moça também ensina a fazer um make PinUp.
Assistam. Vou tentar fazer depois, e posto os resultados.








O Site da moça é o Kandee Johnson.


Karol Almeida

Dica: Olhos Gatinha, Batom Rosa

Ois,


Hoje vim (humildemente) mostrar a maquiagem que fiz. Foi só um treino, para ver se combina com a roupa que vou usar amanhã. Então, já que fiz, resolvi postar.
Desde já, peço desculpas pela qualidade das fotos, já que meu quarto não tem uma luz muito boa. 
(Eu uso uma "lanterna" na hora de maquiar, para melhorar ¬¬ )
Ficou assim:


O principal que eu gostaria de mostrar são os olhos de gatinha, e o Batom da Avon Seduction. Um Rosa LINDO que eu recomendo ter sempre na bolsa.



Para os olhos de Gatinha usei Delineador da Color Trend.


É um pouco difícil de fazer, pois exige muita paciência. Mas fica muito bonitinho, pronto.


Amanhã posto a maquiagem 100% junto com o Look. 

Karol Almeida






I love it!

Oiiie

Vim aqui hoje falar sobre a coisa que mais gosto de fazer... ouvir música !!! Ahhhhh, adooooro, e acho sensacional  como a música mexe com os nossos sentimentos né. Todos os dias indo trabalhar, o rádio é o meu companheiro (ainda mais nesse trânsito louco de SP) e eu vivo verdadeiras histórias na imaginação a cada música que toca! Umas me faz imaginar coisas que não aconteceram, outras me lembram momentos marcantes, umas me deixam alegre, outras melancólica... enfim, uma variedade de sensações e pensamentos e eu me jogo mesmo!!

Então resolvi compartilhar um pouco deles!

Ontem, voltando para casa, ouvi Just Feel Better - Steven Tyler e Santana, e não  tem como não se contagiar com os rifs desse som, sinto aquele lance de amante latino hahahahaha, e dá vontade de puxar o boy  pro quarto e se trancar né!! :P


Aproveitando o seguimento "vontade de dar uma chave de coxa no meu namorado", falo sobre Jimi Handrix. Simplesmente eu não consigo deixar de relacionar o som desse DEUS com um bom lugar em meia luz, um vinho  e pessoas extremamente dispostas a terem uma noite sensacional!


Agora, essa aqui é massster! Logo me vem à mente uma pole dance hein! ^^ Pena que eu ainda não sei :P


Pra quem gostou das idéias, aqui  tem uma lista As 15 melhores musicas para fazer um strip tease que podem ser inspiradoras pra essa sexta hein!

Bjosss! Até mais!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Music Girl: Amy Winehouse - You Know I'm No Good

Acho que muitos aqui concordam que Amy Winehouse é uma das mulheres mais inflluentes dos últimos tempos. Mesmo após sua morte  há quase um ano atrás, ela continua fazendo sucesso com suas músicas e influenciado a moda mundialmente. 

Com roupas no melhor estilo Pin Up, cabelo e maquiagem marcantes, e uma personalidade que não se esconde, Amy se destacou no mundo da música com uma voz única, e canções que embalam qualquer ambiente.
A Music Girl de hoje é Amy Winehouse, com a música You Know I'm No Good.

Amy Winehouse - You Know I'm No Good



Karol Almeida

Vadia, puta, vagabunda e rodada


Esses dias fiquei pensando na coleção de estereótipos femininos dos quais já fui vítima durante a vida. Passei pela sapatão desengonçada (apelidada de “jamanta”), pela CDF frígida, pela maria-moleque, pela gorda mal-amada, tudo isso até a oitava série mais ou menos – inclusive, vou precisar de um post só pra contar essas histórias decadentes da minha infância e pré-adolescência, mas fica pra uma outra hora. A partir do colegial as coisas começaram a mudar um pouco, chegando ao status de “roqueira rebelde”, “nóia”, basicamente a revoltada clássica, com sérias tendências bully (revanchismo).

Mas, nenhum estereótipo pode ser tão feroz quanto aquele que mais tarde eu conheci: “puta”. Nas suas variações, “vagabunda” , “vadia”, “biscate”, e claro… “rodada”. Não é novidade que as mulheres só tem duas opções dentro do patriarcado, Santa ou Puta, Maria ou Eva, boa esposa/mãe/namorada ou vagabunda marginal. As pessoas não conseguem enxergar as mulheres como pessoas plurais, autênticas e autônomas, elas precisam ter seu comportamento enquadrado nessas categorias, e existe uma vigilância especial no campo da sexualidade e do corpo. Com quantos seres você transou, quantas vezes e como o fez parece constituir a identidade da mulher, e determinar o nível de respeito com que será tratada.
Quanto mais sexo, pior a mulher é. É, exatamente, mais experiência sexual = menos dignidade. Fórmula bem pensada essa, hein? Pois é, todo mundo engoliu essa lorota e segue com fidelidade. A fonte desse pensamento é bem clara, desde a origem do patriarcado o homem busca desesperadamente controlar a sexualidade da mulher, para que ela se mantenha fiel ao seu papel de esposa e mãe dedicada, e também conceda exclusividade sexual ao homem que afirma sua autoridade sobre ela. Os homens sempre se reservaram ao direito de ter quantas parceiras desejassem, mas exigiam que sua dóceis mulheres fossem virgens, para servi-los com total obediência.
Muitos ainda usam do discurso biológico para justificar tal postura, mas a pílula anticoncepcional e outros métodos de contracepção provaram que a mulher também sente desejo sexual, e que o sexo não é mais escravo da reprodução. Hoje muitas mulheres buscam autonomia sexual e escolhem livremente seus parceiros, mas ainda pagam o preço da desigualdade. Aquela velha história do homem garanhão x mulher galinha, que concede honrarias aos homens de vida sexual ativa e cospe nas mulheres que ousam ter a mesma liberdade. Puro preconceito e misoginia.
Foi dado aos homens o direito inalienável de conhecer e explorar a própria sexualidade, o que sem dúvida contribui para a fama de “insaciáveis”. Quanto mais se conhece o próprio corpo e os desejos, maior a chance de vivenciar o sexo com novas pessoas, e maior a satisfação. Infelizmente, ainda hoje esse direito é negado às mulheres desde muito pequenas, sempre condicionadas a esconder e reprimir os impulsos sexuais caso queiram o “respeito” dos homens. Essa é uma das razões pelas quais a mulher leva mais tempo para ter consciência do próprio corpo, para atingir o orgasmo e expor seus desejos na cama.
Enfim, eu acreditei em tudo isso quando era mais jovem. Esse discurso foi martelado na minha cabeça incessantemente. “Menina, não faz besteira”, “Mulher tem que se dar ao respeito”, “Você foi pra cama com ele? Que absurdo!”, “Você não presta”, “Só pode com o namorado, e depois do casamento”, “Você vai entregar seu maior tesouro (virgindade) pra qualquer um?”.
A minha família, apesar de não ser das piores, sustentou com louvor todos esses mitos. Mas, na época, eu me sentia diferente das outras meninas que simplesmente levantavam aquela bandeira da pureza – falsa pureza, é claro. Eu via minhas amigas escondendo a sete chaves tudo o que faziam, vivendo praticamente uma vida dupla, engavetando a noite passada e vendendo a imagem santificada durante o dia. Eu já tinha dentro de mim uma necessidade de subverter tudo, questionar tudo, e um dos meus primeiros “foda-se” adolescentes foi admitir que eu tinha tesão. Como sempre, eu não queria viver uma mentira.
Em primeiro lugar, eu nunca “dei” nada, ninguém ficou com um pedaço meu, ninguém me tirou algo valioso e eu não tive que “ceder” aos apelos do parceiro.Ah, minha buceta continua aqui, obrigada. Eu fiz…porque é legal fazer. Ohhhh. Eu QUERIA, sabe? Oi? Tenho vontade, voz, libido, autonomia, direito, ok? Em segundo lugar, “qualquer um” somos todos. Coincidentemente, a maioria dos seres humanos não se conhece, então somos sempre “qualquer um” antes de mais nada. Depois de conhecer um ser humano, o mínimo necessário, ele deixa de ser “qualquer um” e se torna “um”, mais um deles, porém com suas próprias características e particularidades. Assim, a partir do momento que eu escolhi uma pessoa e me senti sexualmente atraída por ela, deixa de ser “qualquer um”. É a MINHA escolha, meu “um”, entendido? E assim por diante, quantos “uns” eu desejar e que correspondam. Logo, não existe isso de “dar pra qualquer um”, todos foram escolhas legítimas, cujos critérios só dizem respeito a mim. Se eu quiser me relacionar mais vezes ou construir um relacionamento mais sério, a escolha também é toda minha.
É muito comum um machinho deduzir que você vai “dar” (termo mais zé punheta do mundo) pra ele caso tenha “dado” para um número x de caras que ele conheça. Mesmo que ele não seja nem um pouco interessante, ou você não tenha dado nenhum sinal de aprovação. A mensagem que colocaram na cabeça é: “mulheres estão sempre disponíveis”, e se a mulher em questão dá indícios de que é sexualmente ativa, aí fica mais vulnerável ainda. Eles simplesmente não conseguem enxergar uma mulher como um ser humano pensante, que toma suas próprias decisões, é sempre uma menininha inconsequente, perdida, transando com os outros por pura ingenuidade, ou uma putona auto-destrutiva transando por profunda devassidão. Mas que merda! Não se pode simplesmente fazer sexo por vontade e conscientemente sendo mulher? Não tentem excluir metade da humanidade de uma vivência sexual saudável, não cola mais, meus queridos.
Uma lembrança muito vívida me inspirou para escrever esse post. Na minha saudosa adolescência, eu não sabia dos meus direitos, da minha capacidade, não reconhecia minha identidade como mulher. Fui educada pra ter uma auto-estima ridícula, pra obedecer as normas vigentes e me conformar com tudo, como a maioria esmagadora das mulheres. E mesmo assim, resolvi desafiar a ordem das falsas meninas virginais, buscando sexo com quem eu bem entendesse.
Foram inúmeras ofensas, e, repito, não porque eu realmente fizesse sexo com muita gente (deveria!), mas porque eu ASSUMIA gostar de sexo e REIVINDICAVA fazê-lo com quem quisesse. Talvez eu tenha feito muito menos sexo que outras amigas minhas, a diferença é que eu não admitia me esconder pra agradar os outros. Eu procurava ignorar a opinião dos menos conhecidos e até tinha sucesso, mas o que mais machucava era escutar o mesmo discurso de amig@s próxim@s e pessoas queridas no geral. Mas acho que o pior de tudo mesmo era que, em plena época de ansiedade por um “grande amor”, quando eu ainda acreditava no mito do cara super incrível que ia me completar, percebi que muitos não queriam me “levar a sério” por causa da minha postura.Hoje eu saberia que não passavam de um bando de babacas estilo “8ªB”, que tratavam todas as mulheres como se fossem lixo, até aquelas que se enquadravam na lógica machista deles. Tentar se adequar ao padrão desses homens que odiavam mulheres era a tarefa das minhas amigas, e vi o sofrimento delas de perto.
Mesmo assim, sofri muito. Não entendia porque as pessoas agiam daquela maneira, mas ainda demorei pra desvendar as hierarquias do macho e os papéis estúpidos que reservavam às mulheres. Queria ser livre, mas os outros exigiam que eu me reprimisse em troca da liberdade. Chorei noites a fio, acreditando que nunca um homem ia querer ficar comigo, que eu teria que me adaptar um dia, cheguei a acreditar que uma mulher era “suja” por sentir tesão. As pessoas que me amavam me diziam que eu tinha que mudar, que tinha que “aceitar o mundo como ele é”, que os homens sempre pegariam todo mundo e as mulheres apenas resistiriam a eles o quanto pudessem. Logo eu, que gostava de abordar meus potenciais parceir@s, que me sentia livre leve e solta, que aproveitava todos os momentos e nunca deixei de respeitar alguém que estivesse comigo, mesmo que por uma hora apenas. Pelo contrário, sempre tive consideração por quem fiquei, e sempre esperei o mesmo – doce ilusão.
Outro termo que marcou bastante, e que hoje me fez refletir, foi o “rodada”. Os caras falavam em “rodar a banca”, “passar na mão de todos” (detalhe, considerando a mesma regrinha de ficar com dois que se conhecem). Fiquei construindo uma imagem para esse termo na minha cabeça, e seria mais ou menos assim: Vários homens em um círculo, jogando uma garota meio amolecida, meio apática de um para o outro, como se fosse um joguinho, passando-a pela “mão” de todos. Essa garota, claro, é um ser totalmente inanimado, sem voz, sem presença, apenas satisfazendo os homens que por alguma razão fazem parte do mesmo círculo de machinhos.
É exatamente como um “estupro grupal”, é o gang bang da vida real, classificar mulheres como “rodadas” para que se sintam violadas em suas vidas, vetadas do desejo sexual. GENTE, isso não existe! Mulher tem desejo, tem pele, tem escolha! Mulher NÃO É OBJETO, É SUJEITO DA RELAÇÃO. Objetos não sentem, não falam, não decidem nada, sujeitos agem, reagem e se fazem perceber! Got it? Nenhum homem tem o direito de submeter uma mulher ao rótulo de um objeto inerte, que apenas foi utilizado por outros homens. A mulher também sente PRAZER na relação e sua moral não é arrancada durante um ato sexual. Não podemos nos render a esse discurso que invisibiliza nossa condição HUMANA, temos que nos afirmar enquanto sujeitos autônomos e capazes de tomar decisões!
Enquanto as mulheres forem condenadas a meras presas sexuais, não teremos qualquer sombra de igualdade. Enquanto o sexo for usado como ferramenta de poder, coerção, humilhação, seremos todas prisioneiras dessa lógica. Imagine se você, homem, sofresse uma série de retaliações apenas por fazer sexo com as pessoas que deseja? Você se conformaria com isso?
É muito fácil para os homens, que são tão, mas TÃO desenvoltos sexualmente que chegam ao extremo de COLECIONAR “presas” femininas. É com tremenda ojeriza que ainda escuto os machos se vangloriando da quantidade de mulheres com quem fizeram sexo, como se cada uma delas fosse uma conquista, uma árdua batalha para…ter uma relação de prazer mútuo. Claro, é tido como um enorme esforço para um homem convencer uma mulher, já atraída por ele, a simplesmente transar. Mulheres não apreciam o sexo, elas apenas perdem a batalha do acasalamento e se sentem obrigadas a baixar a guarda para o macho reprodutor neandertal. Deprimente. Para o horror dos machistas, mulheres sentem prazer sim,  podem fazer sexo com várias pessoas sim, e nem por isso precisam demonstrar superioridade diante d@s parceir@s – ninguém perde nada no sexo.
Na época, quando comecei um relacionamento sério, lembro de ter considerado o meu parceiro um verdadeiro “salvador” por ter me aceitado do “jeito que eu era”. Realmente, ele era uma ótima pessoa, que em nenhum momento se incomodou com a suposta “fama” que alguns me atribuíram, mas nem de longe a atitude dele era caridosa como eu imaginava. Acabaram acontecendo vários episódios no meu relacionamento em que eu cedi e me calei por acreditar que ele merecia mundos e fundos, eu praticamente me arrastava aos pés dele porque “ninguém mais me aceitaria” como ele me aceitou. Basicamente, minha auto-estima estava em migalhas, tudo por culpa de uns poucos imbecis que tentaram me reduzir a um pedaço de bosta. Por sorte, tive a chance de superar tudo isso com o tempo – mas muitas mulheres continuam imersas nessa lógica.
Se eu pudesse voltar atrás e fazer algo diferente, com certeza não teria me envolvido com metade das pessoas daquela época. Hoje, é claro, sou muito mais segura e ciente da minha posição de sujeito na humanidade, e saberia reconhecer de longe uma pessoa com más intenções. Mas, é sempre bom lembrar que existem ótimos atores por aí, e mesmo que alguém tente um dia me rotular como puta ou qualquer coisa do tipo, estarei totalmente consciente dos meus direitos e sairei ilesa da situação. Aliás, quanto mais conscientes as pessoas ao redor, maior a tendência de que o espertinho seja considerado um idiota. Qualquer amig@ que convivo atualmente massacraria um homem que tentasse enquadrar uma mulher como vadia por causa da sua sexualidade – os belos frutos do livre pensamento!
Toda mulher, alguma vez na vida, já foi chamada de puta. E a prostituta em si é a figura mais marginalizada da sociedade. Somos todas putas, vagabundas, vadias, biscates, galinhas, fáceis e rodadas em algum momento, por um segundo. Ofender uma mulher é sinônimo de ofender sua sexualidade, é tocar naquilo que nos atribuíram como fraqueza: a nossa libido. Mas, ao contrário do que tentam nos convencer, nossa sexualidade é força, é ousadia, é empoderamento. Somos repletas de desejos, e somos donas de cada um deles.
O que eu quero? Um mundo dominado por pessoas que respeitam a vida d@ outr@ independente do gênero e das escolhas sexuais. Eu e outras tantas mulheres teriamos sido poupadas de tanto sofrimento, angústia e desespero, apenas por não se enquadrar em um sistema que na verdade é uma grande masmorra. Querem tomar nosso sexo e nossas vidas, transformar-nos em objetos manipuláveis, descartáveis, a não ser que aceitemos suas condições alienantes.
A boa notícia é que não precisamos mais deles. Aqueles que nos julgam, que enchem a boca para dizer “puta”, que nos reduzem a utilitários da satisfação alheia, que tentam nos desanimar, eles não são mais ninguém. Na minha vida eles são manchas de um passado sombrio, e todos os que repetem seus discursos são imediatamente recusados. Eu aprendi que ser mulher é defender os próprios direitos o tempo inteiro, é praticamente brigar pela própria humanidade. E como diz a frase que coloquei no meu Facebook esses dias:
“Qualquer um que queira me comandar
Estado, Igreja, Família ou “Parceiro”
Será o tirano e meu inimigo!”

Cely Couto, um beijo!

Comissão científica desestimula mulheres a se envolverem por ciência

A ideia inicial era que eu dissertasse sobre o video e as medidas tomadas sobre ele. Mas um blog que acompanho há certo tempo, o  Escreva Lola Escreva conseguiu resumir tudo o que eu poderia comentar sobre antes mesmo que eu desse fim a leitura da notícia. Os link serão devidamente divulgados e espero que concordem ou não, haja comentários, para que o assunto não caia no esquecimento e que nós, mulheres - e homens também - saibamos manter um diálogo livre de preconceitos de gênero.
"O vídeo foi feito pela comissão europeia para não motivar garotas a se tornarem cientistas. 
O vídeo original foi removido após um bocado de comentários negativos. Antes de ser retirado, a descrição dizia (minha tradução): “Ciência: é coisa de menina! Da cosmética à química, da moda à biologia, do ritmo à eletrônica, as meninas são capazes de serem bem sucedidas na ciência. Ponham os seus óculos de laboratório e vejam a ciência com um outro olhar!!!” Três pontos de exclamação. Eles não economizaram mesmo! E alguém me explica o clima retrô dos anos 80? As intenções são maravilhosas, mas de boas intenções o inferno sabe como terminar a frase. É verdade que temos uma grande deficiência de mulheres (e, imagino, de negros) em profissões que, em inglês, são chamadas de STEM (science, technology, engineering, math). Calcula-se que, nos EUA, apenas 25% das vagas nessas áreas sejam ocupadas por mulheres. Existe toda uma mitologia que meninas não gostam, ou são ruins, nessas áreas. Esse mito érefutado pela própria ciência, que comprova que o desempenho de meninas e meninos em matemática e ciências é equivalente.
Mas crianças são inteligentes e antenadas, e percebem o que a sociedade espera delas. O incentivo que um menino recebe de seus pais e professor@s para gostar de matemática é diferente do incentivo que a menina vai receber. Aliás, é bem provável que a menina aprenda que essas áreas são masculinas, coisa de menino. É uma profecia que se realiza: se uma menina ouve que não é boa em matemática antes de fazer um teste, ela realmente se sairá pior. Pesquisador@s chamam isso de "ameaça dos estereótipos".
Por isso é tão danoso que um vídeo que queira motivar meninas a se interessar pela ciência use uma expressão como “coisa de meninas”. Um dos pontos que feministas e educador@s conscientes lutamos é pela derrubada de estereótipos. Não queremos que o mundo seja dividido em coisas pra meninas e coisas pra meninos, porque tal divisão limita ambos os gêneros. 
E, claro, também é péssimo que “coisas pra meninas” sejam as de sempre, aquelas que a mídia nos vende tão bem: roupas, sapatos, desfiles de moda, esmalte, penteados, maquiagem... Esse já é justamente o universo de boa parte das meninas. E não faz com que elas queiram se tornar cientistas! Faz com que queiram se tornar misses e top models. Que é, por sinal, com o que parece o vídeo: uma convocação para virar modelo.

Dr. Meghan Gray
A recepção ao vídeo foi tão negativa que gerou algumas respostas. Aqui uma astrônoma, a Dr. Meghan Gray, explica seu desapontamento com a propaganda. Não tem nada a ver com ser contra moda e maquiagem. Tem a ver com perpetuar estereótipos sobre o que as mulheres gostam. 
Uma resposta excelente (embora falte um pouquinho de timing cômico) ao vídeo foi esta, em que uma mulher fala de como a comissão europeia “se esqueceu” de citar mulheres cientistas importantes que fizeram e continuam fazendo descobertas científicas. Sua ironia é intercalada por dizeres cor de rosa como “A ciência é linda, tanto quanto sapatos e unicórnios!”. Ela termina: “Obrigada, comissão europeia, por lembrar a nós mulheres porque entramos na ciência em primeiro lugar, e por inspirar toda uma nova geração de meninas a fazer o mesmo -– ou seja, a usar roupas difíceis e perigosas num laboratório, ou a ser encarada por um homem com um microscópio”. Pois é, o que diachos o male gaze tá  fazendo até num comercial pra incentivar meninas a serem cientistas?
O que pode fazer com que meninas queiram ser cientistas é uma mudança na sociedade. Uma mudança na divisão por gêneros que o vídeo tenta perpetuar. É importante ter mulheres cientistas dando palestras em escolas e universidades. É importante que as escolas tenham feiras de ciências, e que a participação de alun@s seja encorajada, em vez de reprimida. É importante que sejam feitos filmes e séries e novelas com cientistas mulheres. 
Mas, repito: o mais importante é acabar com estereótipos de gênero. O excelente documentário Miss Representation mostra como se preocupar demais com o visual faz meninas terem receio de falar em público e de assumirem posições de poder, porque sabem que serão sempre julgadas pelo sua aparência.
Um estudo recenteda Universidade de Michigan diz que, apesar dos campos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática serem vistos como não-femininos, “femininizar” essas áreas fazdiminuir o interesse de meninas na ciência: "Apesar das boas intenções, tentativas de glamurizar mulheres cientistas podem ser menos motivantes para meninas que mulheres cientistas mais 'cotidianas'", dizem as pesquisadoras. O estudo parece uma resposta ao vídeo, mas ele é anterior. Foi publicado em abril, e revela que "femininizar" a profissão é contraproducente para atrair meninas para a carreira científica.
Outro dia vi um estudo (que não vou encontrar agora; este é parecido, mas não é o mesmo) com meninas que tinham que provar roupa. Era assim: uma por uma, individualmente, um grupo de meninas ouvia que teria que provar um suéter. Enquanto esperava, essa menina resolvia exercícios de matemática. Em outro grupo, a menina ouvia que teria que provar um biquíni. Enquanto esperava, resolvia exercícios de matemática. Adivinha o grupo que se saiu melhor nos exercícios de matemática? As meninas que teriam que vestir um suéter. As que teriam que vestir um biquíni ficavam ansiosas e preocupadas demais com sua forma física, e isso interferia nas suas habilidades intelectuais.
O que isso prova? Não, não prova que meninas que ficam lindas num biquíni não têm condições de entender matemática. Ou que meninas "feias" tenham uma grande carreira pela frente na ciência. Nada disso. O estudo prova apenas que o modo que a sociedade faz com que as meninas pensem sobre seus corpos afeta a autoestima dessas meninas. E que uma autoestima baixa interfere em todas as áreas da vida. Opa, eu usei a palavra apenas? Pois é. É apenas isso que ser obcecada pela aparência faz."
Preciso dizer mais alguma coisa?

Barbie Shepard Mass Effect 3


Com o nome de FemShep Barbie, a boneca foi customizada pela blogueira do Introverted Wife e levou cerca de duas semanas até que a Barbie ficasse pronta.
Bastou apenas uma Barbie comum ruiva, que depois teve o cabelo cortado, para que a blogueira compusesse uma armadura feita com instrumentos de dentista e depois pintou-a para que ficasse na cor da armadura original e foi a própria quem também criou as armas para que o resultado fosse o mais fiel possível.










quarta-feira, 27 de junho de 2012

Filme: O Pecado Mora ao Lado (1955)


Olas,

O Filme de hoje será com a LINDÍSSIMA Marilyn Monroe.
Não tem como ser mais linda.
Novamente em parceria com o Blog Grindhouse Project, apresenta:

O Pecado Mora ao Lado (1955)

(The Seven Year Itch, 1955).
Direção: Billy Wilder.
Roteiro: Billy Wilder, George Axelrod.
Gênero: Comédia/Romance.
Origem: Estados Unidos.
Duração: 105 minutos.
 
Sinopse: Richard Sherman é um editor de livros que se sente "Solteiro", quando a mulher e o filho viajam em férias. Ele começa então a ficar cheio de idéias quando uma bela e sensual jovem, que é modelo e sonha ser atriz, torna-se a sua vizinha. 



Karol Almeida
Fonte: Blog Grindhouse Project

terça-feira, 26 de junho de 2012

Livro: 31 Dias - Letras, Tatuagens, Ilustrações e Canções

Ois,

 "Apenas decidi que escrever uma história valeria mais a pena do que ser um mero participante."
RODRIGUEZ, Eduardo

Hoje eu li um livro que me fez pensar sobre "N" coisas. Me fez refletir. Me fez entender. Esse é 31 Dias - Letras, Tatuagens, Ilustrações e Canções.
Livro escrito por Eduardo Rodriguez, tatuador de Minas Gerais.
Contrariando o assunto principal desse blog, ele não fala de nada voltado somente para o público Feminino. Me senti tão tocada pelo livro que decide apresenta-lo a vocês.
Foi escrito por um homem, com suas ideias e pensamentos. Mas serve PERFEITAMENTE para qualquer ser-vivo pensante.

Eduardo Rodriguez, tatuador, nascido em Belo Horizonte, em dezembro de 1980. No livro ele fala sobre incertezas, dúvidas, pensamentos, filosofias, ideias, coisas da vida que deveríamos refletir a cada dia que vivemos. Ele me fez pensar em cada palavra que dizia, em cada frase, cada parágrafo. Eu me vi em várias situações ali citadas. Impressionante como a leitura me prendeu, e em 3 horas eu havia terminado de ler os 31 dias ali marcados naquelas páginas. Indico a todos, independente de religião, de cor, de raça, de problemas do dia-a-dia. 

Uma coisa que achei MUITO legal no livro é que no final de cada capítulo ele coloca uma música que fizeram parte de alguns desses momentos. Há também fotos de tatuagens que marcaram cada um dos dias.

Esse livro fez parte do meu dia. E tenho certeza que tem frases que vou levar pra toda a vida.



"Mas o tempo mostrou que pensamentos mudam, ou melhor, podem não mudar, mas amadurecem. Ele me ensinou também que minha luta por algumas causas podem ser apenas minha e de mais alguns. Nem todos teriam que lutar pelo que eu acredito e vivo. Amadureci, um processo contínuo e vitalício. Será assim até meu último suspiro, mas nunca me vi parado ou calado sobre aquilo que necessito gritar."
RODRIGUEZ, Eduardo, 31 Dias, letras, tatuagens, ilustrações e canções
 (pág. 31), Editora: GM3

Para adquirir entrem em contato pelo facebook
ou pelo e-mail: xduxtatuagem@hotmail.com

Karol Almeida

Moda: Vintage !!

Oi,

Hoje vim falar um pouco sobre roupas vintage ( amo XD ), esse estilo é muito bonito e prático, porem deve ser usado com cuidado, pois como é composto por muitas saias e shorts, pode acabar ficando um pouco vulgar, se gostarem desse estilo eu indico pois é clássico, romântico e divertido de ser usado!!  

Agora algumas imagens, divirtam-se e boa terça-feira !!






Ana Paula Diniz
Fonte: Imagens Google
    

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Music Girl - Joan Jett - Bad Reputation


Olás de novo,

Apresento hoje a sessão chamada Music Girl. 
Somente banda com mulheres, cantoras ou músicas com nomes de mulheres.
Hoje teremos Joan Jett (que eu, particularmente, sou apaixonada).
Mais linda, impossível.

Joan Jett - Bad Reputation


Karol Almeida

Evento: 1ª Feira Alternativa BH/MG

Gente, o Meus Acessórios e a Miss Camafeu Tattoo & Arts estão com um evento no dia 14 de Julho.
Confiram.
As clientes de Belo Horizonte e região podem aproveitar a primeira feirinha que irá acontecer dia 14 de Julho (sábado) ás 16:00 horas. Para mais informações: http://www.facebook.com/groups/260568764051371/



 Karol Almeida

Filme: Menina de Ouro (2004)

Galera, o blog também terá posts sobre filmes, normalmente com Atrizes ou personagens Mulheres e marcantes. Esses posts serão em parceria com o blog Grindhouse Project.

 

Menina de Ouro (Million Dollar Baby, 2004)
Direção: Clint Eastwood.
Roteiro: Paul Haggis.
Gênero: Drama.
Origem: Estados Unidos.
Duração: 133 minutos.


Sinopse: Frankie Dunn é um treinador de boxe bastante conceituado, mas que jamais aceitou a treinar alguma mulher. Maggie Fitzgerald tem um sonho de ser lutadora e de ser treinada por Frankie, mas sabe das dificuldades que serão enfrentadas. Depois de muito esforço, ele aceita a ser o técnico, e ambos conseguem muitas vitórias, até um fato muda o destino dos dois.

                                  
                             




Karol Almeida
Fonte: Grindhouse Project


Deny


Nome: Cássia Denyelli Moreira  
Idade: 26 anos
Data de Nascimento: 13/08/1985
Signo: Leão
Cidade: São Paulo
Profissão: Analista de Sistemas 

Hobbies: Ultimamente, compras, ouvir novas bandas e testar maquiagem...
Cantor/banda: Conhecendo uma banda chamada Dark New Day e estou gostando muito!
Filme: Entrevista com o Vampiro (foi aí que eu me apaixonei pelo primeiro cabeludo)
Uma Paixão: Música e o Robs 
Roupa que mais gosta do seu guarda-roupa: Uma blusa preta, minha calça "croco" preta - (crocodilo) , jaqueta de couro sintético e saltão!

Frase: "E como nasci? Por um quase. Podia ser outra. Podia ser homem. Felizmente nasci mulher. E vaidosa. Prefiro que saia um bom retrato meu no jornal do que os elogios. Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo." Clarisse Lispector.






Perfil: Ana Paula


Nome: Ana Paula Diniz Gomes

Idade: 21
Data de Nascimento: 22/11/1990
Cidade: Belo Horizonte / MG
Hobbies: Leitura,videogames, animes, desenhar e artesanato XD.
Profissão: Estudante
Cantor/banda: Motorhead, Led Zeppelin, AC/DC, System of a Down, Slipknot,etc.
Música: Psychosocial - Slipknot
Filme: Donnie Darko,9 a salvação, O Estranho Mundo de Jack.
Uma Paixão: Família rs. 
Roupa que mais gosta do seu guarda-roupa: Blusa do Kenny (south park)
Frase: " Seja você, mesmo que seja bizarro " - Pitty

Perfil: Jessica Almeida

Nome: Jessica Luiza Almeida
Idade: 20
Data de Nascimento: 15/06/1992
Cidade: Belo Horizonte / MG
Hobbies: Videogame, leitura e filmes
Profissão: Estudante
Cantor/banda: Difícil, vou tentar fazer um top 4 > Terror, Close Your Eyes, Colligere e A Filial
Música: GLÓRIA É UM MOMENTO SILENCIOSO - Colligere
Filme: Star Wars, Donnie Darko e 500 Dias Com Ela
Uma Paixão: Tatuagem e Suicide Girls :)
Roupa que mais gosta do seu guarda-roupa: Blusas de banda e adoro anéis!
Frase: "A dor é inevitável, o sofrimento é opcional" - Drummond

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O que eles pensam?



Olás,


Este é o primeiro post oficial do blog. Vamos nos apresentando aos poucos. Somos uma equipe de meninas espalhadas pelo Brasil, que resolveu escrever sobre nossas “Mulherzices” do dia-a-dia. 
O que chamamos de Mulherzices? TUDO que uma mulher faz. Desde cuidar do cabelo, da pele, das unhas, maquiagem, moda (roupas e acessórios), comportamento, eventos, jogos (SIM, teremos posts sobre meninas e os jogos). 
Então pensei: porque não começar o blog perguntando aos meninos o que eles acham de Mulherzices? Fizemos uma pesquisa com alguns meninos, de idades, estilos e locais diferenciados e mostrarei agora o resultado para vocês.


PERGUNTA 01: O que você acha de mulher que se cuida, do tipo cuidar do cabelo, das unhas, compra roupa nova, sapatos novos e etc?


Kadu: Eu acho legal a mulher que se cuida, busca sempre uma melhor aparência, afinal aparência boa indica saúde. O que não é legal são as mulheres que fazem disso um objetivo de vida, não buscam a "beleza" intelectual.
Israel: Normal
João: Contanto que não seja algo obsessivo (comprar todo dia, pensar nisso 24 horas), eu apoio sim e eu acho ótimo a mulher tomar a atitude de se preocupar consigo mesma para se sentir bem.
Alexandro: Eu gosto. Acho q a mulher tem q cuidar da aparência, mas dentro de um limite claro.
Guilherme: Acho essencial a mulher ser bem feminina e se cuidar. Muitos pontos da aparência não estão na beleza em si, mas em como é aproveitada. E acho mulheres usando rosa charmoso rs.
Stéfano: Eu acho bem interessante. Acho que todos (incluindo homens) devem ter sim vaidade. Só não podemos virar escravos dela. Afinal, que homem que não gosta de uma mulher bem arrumada e perfumada pra ele? xD
Érico: Gosto da mulher que se cuida, mas sem vício
Thiago: Acho necessário, desde que não façam disso uma espécie de vício! Vaidade é legal, mas não em exagero!
Daniel: Acho essencial, todo homem gosta de mulher que se cuida, não existe mulher feia existe mulher mal cuidada, toda mulher tem seu valor, mas se não se cuidar com certeza não encherá os olhos de nenhum homem.


PERGUNTA 02: Como seria a mulher perfeita pra você? 


Kadu: Para mim, a mulher sendo bem 
"cuidada" já fica linda. Porem, mulheres com cabelos compridos, com um corpo legal, e falando em personalidade uma pessoa "fácil", que aceita uma conversa, não seja ciumenta, que seja inteligente, independente. Acho que é isso. Hehe
Israel: Não costumo muito olhar o físico da pessoa não. Em questão de personalidade,só não pode ser chata com lugares pra sair,nem querer sair só com as amigas.
João: Fisicamente - Peso normal (sem ser magra demais ou gorda demais), alta (apenas alta, mas sem ultrapassar o namorado), cabelos longos pretos ou ruivos, olhos grandes e sedutores.
Personalidade - agradável, inteligente, engraçada, de bom humor, confiante, e que esteja aberta para conhecer outras coisas (por exemplo: conhecer um pouco do gosto musical, de filmes, etc do namorado e não ficar preso apenas no que ela gostava antes)
Alexandro: Perfeita seria loira dos olhos azuis e cabelo liso XD, mais também gosto de morenas, acho que o primordial no caso seria o cabelo liso e uma bela silhueta.
Personalidade acho que ela tem q ser autentica acima de tudo, não se importar com as opiniões das pessoas mais ainda sim respeitar de cada com seu jeito.
Guilherme: Fisicamente: Com certeza não tem um padrão estabelecido. Tem de ter um rosto bonito, e não ser nem muito magra e nem passar do ponto 'cheinha' (sim, as somente magras, mesmo sem muita bunda e muito peito podem ser bem atraentes).
Personalidade: Tem que apresentar uma mentalidade madura e um propósito na vida (seja lá qual for ele). Falar que não pretende estudar mostra falta de maturidade.
No geral, ser alguém que também pode tomar decisões e não acatar tudo(não confundir em ser mandona). Personalidade é um aspecto muito amplo.
Stéfano: Fisicamente eu não tenho uma preferência não, mais as que têm estilo rocker/alternativo me chamam mais atenção. Personalidade sim é um quesito que tenho preferências. Gosto de mulher com atitude, meiga, carinhosa, companheira, quente, romântica, bem humorada, inteligente, não ser crítica, não ser preconceituosa, que não ligue para julgamentos alheios, sociável e que tenha liberdade para poder sair e dormir onde e quando quiser.
Érico: Morena, de cabelos pretos lisos... Personalidade forte, independente emocionalmente
Thiago: Complicado falar de perfeição, mas aquela que mais se aproxima de tal, é aquela que tem amor próprio, que se cuida porque gosta de si mesma, não porque a sociedade dita o que é bonito e o que não é. Mas fora isso as modificadas com conteúdo são bem interessantes! RS
Daniel: huum, acho que um corpo magro mas bem malhado, cintura fina, olhos cor de mel e claro cabelos bem longos e que seja sincera e humilde acima de tudo


PERGUNTA 03: Para você o que é uma mulher estilosa?



Kadu: Estilosa seria uma mulher que busca usar roupas legais, com um visual bacana, mas no seu estilo, não copiando outras e nem tentando seguir modinhas.
Israel: Uma camiseta, calça jeans e tênis.
João: Saiba se vestir tem um estilo próprio e não se preocupa com opiniões alheias, mas sabe se trajar sem parecer brega, extravagante ou algo do Tipo. E que saiba adaptar as ocasiões (um estilo padrão quando precisa ser padrão, um estilo sexy quando precisar ser, etc).
Alexandro: a mulher estilosa é aquela que sabe se vestir e se maquiar mediante a situação , independente do estilo ( roqueira , paty....)
Guilherme: Que sabe combinar cores e acessórios (tenho uma queda pelas que sabem usar o rosa, como já disse rs). O jeito de andar entra muito no charme e no estilo. Um modo mais tranqüilo e calmo é muito legal.
Stéfano: Que tenha estilo rocker/alternativo, não seja escrava da moda, que tenha personalidade ao se vestir e que se vista da maneira que quer sem se preocupar com as opiniões dos outros.
Érico: É a mulher que se preocupa apenas com ela e não com o que as outras mulheres acham dela
Thiago: Pin ups (6) as melhores!
Daniel: Poxa cada mulher tem seu estilo, é dificil comentar sobre isso porque nâo entendo nada de moda, mas eu curto muito mulheres tatuadas e com roupas ousadas, mas eu fico louco também quando vejo uma mulher estilo secretária executiva kkkkkk eu passo mal.  
 


PERGUNTA 04: O que você odeia que uma mulher faça?


Kadu: Uma mulher que quer aparecer, que fica se mostrando muito, ou também aquela mulher que fica como um parasita, dependendo do homem ou pedindo tudo para o homem, ou então a mulher que quer mandar, ou quer se impor.
Israel: que se preocupe com suas roupas e aparência por causa do que outras mulheres vão ver, falar e pensar.
João: O Atraso de mais de uma hora, quando tem mulheres demais e começam a falar mal dos namorados estando com eles ou não no local.
Alexandro: JOGUINHOSSS :@
Guilherme: Que se ofereça demais para muitos homens. Que fique com qualquer um. 
Mais intimamente, que seja 'esnobe' demais. Não saiba respeitar, fique falando mal dos outros excessivamente, muitos palavrões. Ser negativa é a pior de todas.
Stéfano: Ser escrava da moda e de padrões da sociedade, ciúmes exagerado (um pouquinho até que é bom xD), vergonha ou medo de demonstrar seus sentimentos e desejos (tanto intimamente quanto em público), julgar e criticar as pessoas por terem opiniões/gostos/escolhas diferentes das dela e ser fresca demais (inclusive na cama).
Érico: Mulher dramática, carente, que pega no pé, ciumenta.
Thiago: Sentimentalismo exagerado.
Daniel: Escandalo, que me vigie 24h, chore atoa, e que não se depila e ande com as partes fedendo rsrsr essa ai pode ser a mulher mais linda do mundo que "broxa" qualquer homem. 



PERGUNTA 05: O que você adora que uma mulher faça e ela nem imagina?  


Kadu: Nossa! Nunca pensei nisso. Mas surpresas são sempre bem-vindas. Nem sempre materiais.
Israel: Quando pela manha, você  vai acorda-lá com um cheirinho, e ela olha e da um sorriso.
João: Usar apenas a camisa do namorado e mais nada; a preocupação dela pelo namorado, quando arranham sem machucar, quando tem atitude; e um olhar sexy ^^
Alexandro: Quando é ela mesma, brinca sem se importar com a opinião, entra meio que no caso da personalidade que citei acima.
Guilherme: Ainda não tive nenhum relacionamento mais extenso, mas até onde me cabe a resposta: Mensagens inesperadas são legais, abraços apertados (sou suspeito pra falar), demonstrações de afeto em público, e muitas outras coisas peculiares que cada uma vai descobrir.
Stéfano: Cafuné, usar minhas roupas, carinho nas minhas costas, jogar videogame comigo, ver séries/filmes comigo, gostar de futebol, de super-heróis (tanto filme, quadrinhos e desenhos), tomar iniciativa (pra QUALQUER coisa que queira), fazer surpresas pra mim e falar o quanto gosta de mim a qualquer momento.
Érico: Sair apenas de jeans, cabelo solto, sem maquiagem... Natural...
Thiago: O jeito de sentar toda avacalhada, um abraço desajeitado, saber ser meiga sem ser fresca. Pergunta difícil essa.
Daniel: Ah é dificil falar mas, se tem uma coisa que gosto muito é depois de uma bela noite de sono eu ser acordado com um boq** de café da manhã hahaha 


Quero agradecer a TODOS os meninos que foram super atenciosos ao responder as perguntas. E, meninas, vamos ficar atentas às respostas para não errarmos quando o cupido aparecer, né?


Karol Almeida
Fontes: Imagens Google, Entrevistas Facebook